Amores
Durante nossa vida experimentamos diversas formas de amar e com o tempo vamos aprendendo que nenhum amor é igual ao outro. Vamos identifica-los:
Primeiro amor
Nos pega de surpresa, um sentimento totalmente novo, nos deixa sem saber como agir e defender, desse amor. Fazemos um monte de bobagem, temos crises de ciúmes e imaginamos que nada mais importa, que nunca mais sentiremos isso. Quando nos separamos da amada o mundo desaba, a vida perde o sentido, vem o sentimento que não resistiremos a esta ausência. Fase difícil, mas só quem já viveu sabe que passa.
Segundo amor
Esse vem para nos ensinar que podemos amar sim outra pessoa, faz com que o primeiro seja totalmente esquecido. Já não cometemos tantos erros como no primeiro, pois conhecemos esse sentimento. Aprendemos a dosar mais as atividades. Quando ele acaba sofremos, mas já temos a certeza que o sol vai voltar a brilhar no dia seguinte, que tudo é uma questão de tempo.
O Maior amor
É aquele que aconteceu e ficou no ar, teve inicio, meio, mas não teve fim. Por algum motivo você deixou aquela pessoa escapar e sem despedir. Vira um fantasma na sua vida. Todos os amores que vem depois, na menor crise, você já imagina que se estivesse com fulana(o) de tal estaria tudo perfeito. Se pudesse dar um conselho diria: Nunca deixe um amor no ar, este sim causa diversos problemas na sua vida. Não tem jeito, é igual redação na escola: tem que ter começo, meio e fim. Conheço gente que passou mais de oito anos vivendo um amor assim.
Reencontros
Às vezes dá certo. Conheço gente que reencontrou um amor antigo e os dois estavam livres para viver esse momento e deu certo. Mas se você pensa que esta amando aquela pessoa que conheceu a muitos anos atrás, esqueça. Isso não existe. As pessoas mudam, amadurecem. Não vai achando que você esta reencontrando a mesma pessoa por que isso não existe. A menos que ela tenha um distúrbio cerebral e não cresceu nesses anos todos. Todos nos passamos por adversidades durante a vida, boas e ruins, que nos fazem crescer. É nossa evolução natural. Se superado esse fato, vem outro mais complicado ainda: Ciúmes do passado. Tenha santa paciência, será que alguém acha que o outro ficou trancado dentro de casa esperando um reencontro sabe-se lá quando? Que culpa tem um se teve mais amores que o outro? Que experimentou mais coisas que a vida ofereceu que o outro? Pois é, isso também acontece.
Concluindo, todos nós estamos sujeitos as mais variadas experiências com esse tal de “Amor”, que nos impulsionam e que nos fazem sentir vivos, dispostos.
Durante nossa vida experimentamos diversas formas de amar e com o tempo vamos aprendendo que nenhum amor é igual ao outro. Vamos identifica-los:
Primeiro amor
Nos pega de surpresa, um sentimento totalmente novo, nos deixa sem saber como agir e defender, desse amor. Fazemos um monte de bobagem, temos crises de ciúmes e imaginamos que nada mais importa, que nunca mais sentiremos isso. Quando nos separamos da amada o mundo desaba, a vida perde o sentido, vem o sentimento que não resistiremos a esta ausência. Fase difícil, mas só quem já viveu sabe que passa.
Segundo amor
Esse vem para nos ensinar que podemos amar sim outra pessoa, faz com que o primeiro seja totalmente esquecido. Já não cometemos tantos erros como no primeiro, pois conhecemos esse sentimento. Aprendemos a dosar mais as atividades. Quando ele acaba sofremos, mas já temos a certeza que o sol vai voltar a brilhar no dia seguinte, que tudo é uma questão de tempo.
O Maior amor
É aquele que aconteceu e ficou no ar, teve inicio, meio, mas não teve fim. Por algum motivo você deixou aquela pessoa escapar e sem despedir. Vira um fantasma na sua vida. Todos os amores que vem depois, na menor crise, você já imagina que se estivesse com fulana(o) de tal estaria tudo perfeito. Se pudesse dar um conselho diria: Nunca deixe um amor no ar, este sim causa diversos problemas na sua vida. Não tem jeito, é igual redação na escola: tem que ter começo, meio e fim. Conheço gente que passou mais de oito anos vivendo um amor assim.
Reencontros
Às vezes dá certo. Conheço gente que reencontrou um amor antigo e os dois estavam livres para viver esse momento e deu certo. Mas se você pensa que esta amando aquela pessoa que conheceu a muitos anos atrás, esqueça. Isso não existe. As pessoas mudam, amadurecem. Não vai achando que você esta reencontrando a mesma pessoa por que isso não existe. A menos que ela tenha um distúrbio cerebral e não cresceu nesses anos todos. Todos nos passamos por adversidades durante a vida, boas e ruins, que nos fazem crescer. É nossa evolução natural. Se superado esse fato, vem outro mais complicado ainda: Ciúmes do passado. Tenha santa paciência, será que alguém acha que o outro ficou trancado dentro de casa esperando um reencontro sabe-se lá quando? Que culpa tem um se teve mais amores que o outro? Que experimentou mais coisas que a vida ofereceu que o outro? Pois é, isso também acontece.
Concluindo, todos nós estamos sujeitos as mais variadas experiências com esse tal de “Amor”, que nos impulsionam e que nos fazem sentir vivos, dispostos.
Comentários
Postar um comentário